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Distritos e valores de referência de Venda e Arrendamento

 

Distritos

Venda (€/m²)

Arrendamento (m²/mês)

 

 

Apart.

Moradia

Apart.

Moradia

1

V. Castelo

1 080

1 188

4

3

2

Braga

870

934

4

4

3

Vila Real

897

770

4

-

4

Bragança

686

759

2

-

5

Porto

1 127

1 161

6

5

6

Aveiro

948

873

4

3

7

Viseu

903

693

4

3

8

Guarda

853

583

3

-

9

Coimbra

1 257

923

5

4

10

C. Branco

759

578

4

3

11

Leiria

968

968

4

3

12

Santarém

783

832

4

4

13

Lisboa

1 855

1 837

8

7

14

Setúbal

1 020

1 329

5

5

15

Portalegre

747

761

-

-

16

Évora

1 104

940

7

5

17

Beja

1 031

889

4

4

18

Faro

1 583

2 002

5

5

19

Açores

948

873

4

3

20

Madeira

948

873

4

3

 

 

População nas maiores cidades de Portugal

1

Lisboa*

 547 994 

2

Porto*

 237 814 

3

V.Nova de Gaia

 180 720 

4

Amadora

 176 555 

5

Braga

 138 000 

6

Funchal

 119 892 

7

Coimbra

 116 202 

8

Almada

 115 000 

9

Setúbal

 110 640 

10

Aveiro

 100 000 

11

Odivelas

 97 000 

12

Leiria

 95 500 

13

Guimarães

 54 097 

14

Viseu

 50 000 

15

Matosinhos

 49 486 

16

Faro

 47 000 

17

Évora

 45 351 

18

Maia

 40 000 

19

V. do Castelo

 38 045 

20

Covilhã

 36 356 

*Principais áreas metropolitanas:
Área Metropolitana de Lisboa: 2,8 milhões de habitantes
Área Metropolitana do Porto: 1,76 milhões de habitantes

  

População de Portugal por Regiões

 

 

População 

Percentagem

Densidade

 

Região Norte

 3 818 722 

35,90%

178 h/km²

 

Região de Lisboa

 2 808 414 

26,40%

948 h/km²

 

Região Centro

 2 348 453 

22,10%

83 h/km²

 

Região do Alentejo

 776 339 

7,30%

25 h/km²

 

Região do Algarve

 395 208 

3,70%

79 h/km²

 

Região Aut. Madeira

 245 012 

2,30%

308 h/km²

 

Região Aut. Açores

 244 006 

2,30%

105 h/km²

 

Total

 10 636 154 

100%

112,3 h/km²

 

Atividades Turísticas

O Turismo é um dos maiores recursos de Portugal, sendo cada vez mais uma atividade de investimento crescente e consciente, aproveitando não apenas os fabulosos recursos naturais e climatéricos, mas também de toda a História, Tradições, e Património do país.

Nos recentes anos introduziu-se uma maior segmentação no turismo de natureza, náutico e de saúde, assim como nos circuitos turísticos religiosos e culturais onde o Turismo Religioso assume um papel estratégico. No quadro do produto conjuntos turísticos (resorts) integrados assume-se como prioritário o escoamento das unidades existentes no domínio do turismo residencial;

Valorizaram-se os recursos naturais, paisagísticos e culturais, no sentido do enriquecimento do produto e da promoção das respetivas atividades.

Valorizam-se o sol e o mar, melhorando as condições dos recursos, equipamentos, serviços e envolvente paisagística dos principais clusters, e assegurar a integração com outras ofertas complementares que enriqueçam a proposta de valor.
 
É o produto de maior volume na Europa, tendo a Alemanha e o Reino Unido como principais emissores, sendo um forte indutor da sazonalidade de alguns destinos, pois concentra 85% da procura na época alta. Os principais mercados emissores de sol e mar a nível europeu são a Alemanha, Reino Unido, Escandinávia, Rússia, França, Holanda, Itália e Áustria (75% do mercado europeu).
 
Em suma, o elevado número de praias de qualidade, galardoadas com Bandeira Azul; a beleza das praias, de areia branca; o número de horas de sol durante todo o ano; o reconhecimento do Algarve como destino de sol e mar; e a hospitalidade e segurança fazem com que Portugal seja uma joia no turismo europeu que apenas agora começa a ser devidamente expandida e aproveitada.

 

Estadias de curta duração em cidade 

As estadias de curta duração em cidade são importantes impulsionadores de viagens na Europa, resultado da preferência por viagens curtas e frequentes, assim como da proliferação de rotas de baixo custo.

O crescimento anual de 2% a 3% da última década deverá reforçar-se para 5% a 6% nos próximos anos.

Em Lisboa e no Porto tem vindo a observar-se um aumento muito elevado neste tipo de turismo/estadias, que se relaciona diretamente com as habitações postas em aluguer aos turistas em alternativa aos convencionais Hotéis.

Os principais mercados emissores de estadias de curta duração a nível europeu são a Alemanha, Reino Unido, Escandinávia, Espanha, Holanda, Rússia, Itália e França (71% do mercado europeu). Foram identificados os seguintes fatores de competitividade de Portugal (Lisboa e Porto) para este produto:

  • Boas acessibilidades e segurança;
  • Acervo patrimonial universal traduzido no desenho dos bairros históricos, nos elementos decorativos dos monumentos, nas coleções dos museus, nos ingredientes da gastronomia, na música, na vanguarda de tendências contemporâneas;
  • Diversidade e variedade de opções de visitação a curta distância que incluem a experiência em áreas protegidas;
  • Hospitalidade e tolerância;
  • Luminosidade (Lisboa) e clima ameno; 
  • Reconhecimento e projeção internacional de Lisboa como destino para estadias de curta duração.

  

Turismo Religioso

Um dos esforços nos últimos anos foi de reforçar os circuitos turísticos religiosos e culturais segmentando-os para as vertentes generalista e temática, assim como individualizar os primeiros (Turismo Religioso).

Ao individualizar o Turismo Religioso, conferindo-lhe um papel estratégico, estamos simultaneamente a valorizar a visita a edifícios e/ou locais religiosos motivada pela vontade de descoberta destes espaços numa perspetiva cultural e, sobretudo, as peregrinações de culto mariano (com destaque para Fátima), o Caminho Português Central de Santiago e ainda as judiarias.

Nas outras temáticas incluem-se os diversos nichos de mercado que se individualizam e que estão fortemente relacionados com o território regional, permitindo colocar em valor o relevante espólio existente ao nível do património classificado pela UNESCO, património artístico, militar, científico, industrial, etc.

Os circuitos turísticos religiosos e culturais têm sido afetados pela crise internacional, existindo contudo indícios de retoma. É um produto resistente, perspetivando-se um crescimento médio anual de 4% nos próximos anos.

Os principais mercados emissores de circuitos turísticos religiosos e culturais a nível europeu são a França, Itália, Escandinávia, Alemanha, Rússia, Reino Unido e Espanha (62% do mercado europeu), mercados de relevância estratégica no desenvolvimento do produto em Portugal, a par de outros países fora do continente europeu com destaque para o Brasil e os EUA, a que se juntam os países do leste europeu.

No fundo, destacam-se aqui o Património e rotas religiosas como Braga (Bom Jesus de Braga, Sameiro, São Bento da Porta Aberta), Guimarães (Santuário de Nossa Senhora da Penha), Porto, Lisboa, as judiarias; Fátima, local de peregrinação do culto mariano; o vasto e diverso património histórico e cultural; a Cultura popular e as tradições genuínas; a diversidade cultural e paisagística a curta distância; o alojamento em meio rural de qualidade e variado; e reconhecida Hospitalidade do povo português.

  

Turismo de negócios 

Portugal, em particular Lisboa, mantém uma posição de destaque nas reuniões internacionais de caráter associativo (Portugal é 10.º destino mundial e Lisboa a 10.ª cidade da Europa).

Verifica-se um aumento do número total de participantes nas reuniões associativas por via do aumento do número de reuniões e não da sua dimensão média. 

Os principais mercados emissores de turismo de negócios a nível europeu são, no mercado corporativo, o Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Benelux e Escandinávia, igualmente importantes para o desenvolvimento do produto em Portugal. Fora da Europa, o mercado dos EUA assume importância estratégica para o desenvolvimento do produto, a par do Brasil.

Algarve como destino de golfe

Embora assumindo a dimensão relativa do mercado, importa destacar o gasto médio do turista, a contribuição para atenuar a sazonalidade dominante e a capacidade para valorizar a imagem global do destino. Regista-se um crescimento anual de 12% a 15% na última década, valor que se poderá situar nos 10% no futuro próximo.

  • Modalidade desportiva que se pode praticar todo o ano;
  • Campos de golfe com diferentes traçados e níveis de dificuldade;
  • Campos de golfe de assinatura (Robert Trent Jones Jr., Arnold Palmer, Jack Nicklaus, Arthur Hills, Nick Faldo e S. Ballesteros) e de elevada qualidade;
  • Zonas de concentração de campos de golfe de elevada qualidade;
  • Campos de golfe de competição, com provas do circuito PGA; 
  • Algarve e Lisboa eleitos pela IAGTO Golf Destination of the Year e Golf Resort of the Year (2006, 2007 e 2009)

  

Turismo de Natureza

Uma outra área que tem vindo a observar um forte investimento e procura é o Turismo de Natureza. Um turista de natureza procura a tranquilidade, o repouso e a autenticidade proporcionada pelo turismo rural e realiza múltiplas atividades no destino, tais como eco resorts, agroturismo e outras atividades de caráter cultural e/ou desportivo. Como nichos de mercado destacam-se os passeios a pé, de bicicleta ou a cavalo, assim como a observação de aves. Antecipa-se para este produto um crescimento anual de 5% nos próximos anos.

Foram identificados os seguintes fatores de competitividade de Portugal para este produto:

  • 90% do território é considerado zona rural e 23% do território português é formado por Áreas Protegidas e Rede Natura 2000, revelador de fortes valores naturais e de biodiversidade ao nível da fauna, flora e da qualidade paisagística e ambiental; 
  • Variedade e qualidade de paisagens e elevada diversidade de habitats naturais a curta distância e que se situam para além das zonas classificadas habitats de montanha e floresta, rios e estuários, sapais, escarpas, montados de sobro, planícies cerealíferas, lagoas e arribas costeiras, pauis, ilhas e ilhas barreira, etc.;
  • Elementos qualificadores do destino – arquipélago dos Açores praticamente inexplorado, raça de cavalos lusitanos e de garranos no Gerês, coudelaria de Alter, observação de mamíferos marinhos, diversidade de aves, algumas de visualização quase exclusiva, levadas e floresta laurissilva da Madeira e paisagens da serra de Sintra e Douro, classificadas como património mundial natural UNESCO, Reservas da Biosfera dos Açores e Madeira e zonas de elevado valor natural; 
  • Riqueza e diversidade de produtos e oportunidades de lazer, incluindo a cinegética, relacionados com valores enológicos, gastronómicos, históricos e patrimoniais, de alta qualidade e a curtas distâncias.

 

Turismo Náutico

O turismo náutico, muito suscetível às oscilações económicas, estagnou, sobretudo ao nível da náutica de recreio. Registou um crescimento anual de 0,5% nos últimos 5 anos, valor inferior aos 9% verificados entre 2000 e 2005, estimando-se um crescimento futuro de 3% a 4% ao ano.

  • Linha de costa com especial interesse, em função da diversidade e valor natural, paisagístico e cultural;
  • Marinas e portos de recreio de qualidade, em particular no Algarve;
  • 800 Km de costa no continente e diversas ilhas capazes de garantir condições de surf 365 dias;
  • Ericeira, enquanto 2.ª reserva mundial de surf Peniche, palco de um dos mais importantes eventos de surf do mundo;
  • Nazaré, com record mundial de ondas grandes (tow-in);
  • Figueira da Foz com a onda (direita) mais comprida do continente europeu;
  • O Guincho, com excelente conjunto de vento e ondas para a prática do kitesurf;
  • A baía de Cascais e a de Lagos, com uns dos melhores campos de regata do mundo; 
  • Condições naturais para a prática de mergulho 

 

Projetos de Turismo Residencial 

O turismo residencial, seriamente afetado pela situação económica atual mantém, no entanto, o interesse por parte dos europeus para compra de casa ou para disfrutar a reforma no estrangeiro. Estima-se a comercialização de 100.000 unidades/ano no Sul da Europa. O produto é valorizado pela oferta de atividades complementares tais como golfe, praia e restauração.

Portugal oferece uma série de vantagens competitivas no que diz respeito ao Turismo Residencial:

  • Vasta oferta de qualidade e diversidade de equipamentos e serviços complementares, sobretudo no Algarve;
  • Alguma oferta de elevada qualidade na área de influência de Lisboa;
  • Destino com bom clima todo o ano;
  • Portugal integra a lista dos 10 destinos mundiais mais procurados para compra de casa no estrangeiro (“Prime Location, outubro 2011”);
  • Regime especial de autorização de residência para atividade de investimento em território nacional;
  • Segurança.

 

Turismo de saúde 

Nos últimos anos tem vindo a desenvolver-se em Portugal um tipo de turismo relativamente novo, o Turismo de Saúde, fruto das condições climatéricas e socio-económicas e devido ao investimento de grandes grupos em infraestruturas dedicadas a convalescência, reabilitação, cuidados para a 3ª Idade e determinados tipos de tratamentos clínicos.

Os principais mercados emissores de turismo de saúde a nível europeu são a Alemanha, Bélgica, Itália, Áustria, Suíça, Reino Unido, Escandinávia e Espanha (81% do mercado europeu), mercados de relevância estratégica no desenvolvimento do produto em Portugal, a par da Holanda, França e EUA, assim como da diáspora e dos países de língua portuguesa. 

Tendo presente as principais características da oferta e procura mundial, sobretudo no espaço europeu, foram identificados os seguintes fatores de competitividade de Portugal para este produto:

  • Sistema nacional de saúde de qualidade reconhecido internacionalmente, estando Portugal na 12ª posição no índice dos sistemas mundiais de saúde elaborado pela Organização Mundial de Saúde;
  • Profissionais com experiência internacional e com diminutas barreiras de comunicação nos idiomas dos potenciais mercados emissores para Portugal
  • Existência de unidades hospitalares acreditadas por sistemas internacionais, designadamente pela Joint Commission International;
  • Abundantes recursos termais e de grande riqueza hidro-geológica, sobretudo no Norte e Centro;
  • Marcas de spas (ex. Angsana Spa, Banyan Tree, ESPA Spa, la prairie Spa e Six Senses Spa) internacionalmente reconhecidas em unidades hoteleiras de referência no país;
  • Extensa linha de costa com águas do oceano atlântico que são das mais ricas para a prática de talassoterapia; 
  • Amenas condições climáticas ao longo do ano, que favorecem a convalescença e que per si têm efeito terapêutico nalgumas patologias.

  

Gastronomia e vinhos

Subjacente está a convicção de que este é um produto turístico de nicho quando avaliado como motivação primária. Contudo, a maior parte dos turistas considera a gastronomia aquando do planeamento e organização da viagem, assumindo-se como importante fator de avaliação. Este produto tem registado um crescimento anual de 5% a 8% desde 2000, valores que se perspetivam poder situar-se nos 8% a 10% nos próximos anos. 

Destacam-se para este efeito:

  • A variedade e riqueza da gastronomia nacional, classificada como bem imaterial do património cultural português;
  • A qualidade e diversidade dos vinhos, alguns exclusivos de Portugal (Porto e Madeira);
  • A doçaria tradicional e conventual muito apreciada;
  • A qualidade do peixe e do marisco;
  • A crescente qualificação dos chefes nacionais; 
  • A existência de marcas relevantes (cataplana, pastel de nata, «o melhor peixe do mundo», vinhos do Porto e da Madeira, chefes portugueses).

 

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