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Mercado de Investimento
A atividade do mercado imobiliário no ano que passou e os indicadores económicos que mostram um País mais e melhor preparado para o futuro, permite-nos lançar o ano com bastante otimismo.
Os volumes transacionados no imobiliário de investimento comercial, próximo do acumulado nos dois anos anteriores, e os volumes alcançados com o programa de Autorização de Residência através de Investimento em Portugal (ARI – Golden Visa), são importantes indicadores de retoma.
Os Golden Visa vão continuar a atuar em Portugal, mantendo o foco em ativos residenciais e de origem, maioritariamente, chinesa. Também os benefícios fiscais para residentes não habituais deverão continuar a atrair, para o mesmo segmento de mercado, investidores estrangeiros Europeus, nomeadamente franceses e escandinavos.
Esta nova dinâmica no mercado permitiu desalavancar muitos projetos que estavam dependentes da procura interna sem acesso a financiamento, revitalizando muitos promotores imobiliários e dando um importante contributo para a reabilitação urbana das cidades, em particular Lisboa, devido, não só a estes programas, como também ao aumento dos turistas e da procura de apartamentos turísticos.
Para além deste novo paradigma, o enquadramento económico atual de Portugal permite antecipar o aumento da procura por parte de investidores institucionais estrangeiros, nomeadamente, edifícios de escritórios, lojas de rua, plataformas logísticas e centros comerciais, antecipando um ano muito dinâmico e com volumes de investimento acima dos volumes do ano anterior.
2013 marcado pelo regresso dos investidores internacionais
Embora ainda estejamos longe dos anos “áureos” do investimento imobiliário nacional, e talvez ainda demore algum tempo para que voltemos a ter volumes de investimento acima dos mil milhões de euros, 2013 foi certamente um ano de inversão, um ano em que o mercado retomou evidentemente a atividade, resultando em mais de 300 milhões de Euros transacionados.
O mercado de investimento português teve uma evolução crescente desde o início do Século XXI, atingindo o pico em 2007, ano em que se registaram cerca de 1.250 milhões de euros e em que as yields tocaram no seu ponto mais baixo.
Contudo, com as perspectivas de crescimento económico, no início de 2013 começou a verificar-se um interesse crescente por parte dos investidores, e foi sobretudo a partir do segundo semestre que o ambiente de negócios mudou. A retoma da economia na Europa em geral, teve também um papel importante nesta recuperação, mas a boa qualidade dos ativos nacionais aliada ao ajustamento registado nos preços e à percepção de que estão a atingir o ponto mais baixo do ciclo, foram determinantes.
O volume de investimento em imóveis de rendimento ultrapassou os 300 milhões de euros em 2013, o que representa mais do dobro dos 128 milhões de euros registados em 2012.
O perfil dos investidores também registou alterações face aos últimos anos. Se em 2012 os privados dominaram as operações de investimento (65%), em 2013 quase 80% do volume transacionado foi efetuado por fundos imobiliários institucionais e tradicionais. Também o peso do investimento estrangeiro aumentou de 45% em 2012 para 70% em 2013, o que reflete o aumento da confiança na “saúde” financeira do nosso país.
O programa de atribuição dos Golden Visa também desempenhou um papel muito importante na recuperação do património imobiliário português. Estima-se que em 2013 foram investidos cerca de 270 milhões de euros, dos quais apenas 8 milhões se incluem no volume global de investimento por corresponderem a ativos comerciais de rendimento, nomeadamente ativos de menor dimensão como lojas e frações de escritórios.
Estas autorizações de residência estão a atrair cada vez mais investidores estrangeiros para Portugal, nomeadamente para o setor residencial. A origem deste tipo de investidores é principalmente chinesa, mas também assistimos à procura vinda da Rússia, Brasil ou Angola.